“Defendamos o psíquico da mulher e não a fisionomia. Olhar para a mulher como um ser humano fraco, está errado. Ela é capaz sim, de ombrear com o homem, desde que lhe seja dada oportunidade de demonstrá-lo.”
Defende Manuel Mfulutoma, da Associação Juvenil para o Desenvolvimento Comunitário de Angola (AJUDECA), que há 23 anos trabalha na defesa dos direitos humanos nas zonas de exploração mineira, tendo como grupo-alvo mulheres, raparigas e crianças.
Esta defesa à mulher foi co-substanciada por alguns participantes de um curso de capacitação sobre Comunidade Saúde e Ambiente, no contexto do Programa de Desenvolvimento Mineiro, oferecido pela União Europeia em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), realizado, recentemente, na Cidade de Maputo.